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Sócio da BMJ Consultores Associados, Welber Barral avalia que aumento de impostos de importação irão acelerar acordos bilaterais. Maior parte dos árabes e Brasil foram taxados em 10%. Argélia, Tunísia, Líbia, Iraque, Síria e Jordânia terão impacto maior.

Em fórum no Cairo, chefe do Escritório da Câmara de Comércio Árabe Brasileira no Egito, Micheal Gamal Kaddes, apresentou os resultados do acordo de livre comércio do país árabe com o Mercosul. Vendas egípcias avançaram em receita e pauta de produtos se diversificou.

Nota de ministérios detalha os pagamentos a organizações internacionais realizados neste ano pelo Brasil, entre eles para ONU, FAO, OEA, OMS e Mercosul. Contribuições reafirmam compromisso do País com o multilateralismo e a cooperação internacional, segundo governo.

Segundo o Itamaraty, as negociações com os Emirados por um acordo de livre comércio ocorrem com frequência desde que lançadas e foram abordadas na reunião de chanceles do Mercosul em Montevidéu no quadro amplo da agenda extrarregional do bloco.

O embaixador da Palestina, Ibrahim Alzeben, afirmou que o depósito pelo Brasil da ratificação do acordo de livre comércio Mercosul-Palestina incentiva os demais países do bloco ao mesmo e ajuda no processo de paz. Ele destaca a importância política da ação brasileira.

Para o andamento das negociações do acordo de livre comércio entre o Mercosul e os Emirados Árabes Unidos devem ocorrer reuniões virtuais em julho e agosto, além de negociação presencial em setembro. Finalização e do tratado estão previstas para novembro, juntamente com Cúpula do G20, no Rio.